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  • Foto do escritorHenne Danif

A CARA DO PAPAI



Hoje, falaremos sobre o foco na Cultura Organizacional de uma empresa. Esse aspecto é importantíssimo, especialmente durante os passos iniciais do negócio, quando você tem a oportunidade única de criar uma empresa com a sua cara.

A cultura que você almeja deve determinar o perfil de toda a equipe. Mas se você bobear, podem chegar trabalhadores com culturas conflitantes, e distorcer o DNA pretendido!

Cola comigo que é sucesso, meu fii!


A Cultura Organizacional é A ALMA DA EMPRESA


Pense nos lugares onde você já trabalhou.

· Do que gostou?

· Do que não gostou?

Você deve encarar com muita atenção oportunidade de criar uma empresa baseada nos seus valores, definir os comportamentos desejáveis e os que não são aceitáveis.

Empresas que baseiam o seu sucesso nas pessoas trabalham com ênfase na Cultura Organizacional.

É ela que alinha, ajusta e dirige o comportamento das pessoas. A Cultura Organizacional é uma poderosíssima ferramenta para a geração de resultados.



FILTRE AS MELHORES PRÁTICAS

As pessoas trazem, das experiências profissionais anteriores, suas próprias referências do que é certo e do que funciona.

E elas tenderão a reproduzir na sua empresa aquilo que já validaram antes.

Pergunte aos seus trabalhadores sobre aquilo que consideram as melhores práticas apreendidas.

Você poderá ter surpresas muito positivas!



“O DNA da Rede de Institutos Beleza Natural é bem curioso. Fomos tentando elencar as nossas formas de agir e pensar, as atitudes das quais a gente não abre mão. O que a gente gostaria que fosse multiplicado para os nossos colaboradores, para nossas clientes. Isso permeia toda a nossa organização, desde as nossas diretrizes estratégicas, quando a gente faz o nosso checklist, até quando faz a avaliação para cada item do negócio.”

Leila Velez, CEO da Rede de Institutos Beleza Natural


O filósofo irlandês Charles Handy, autor de importantes postulados sobre o mundo corporativo, classificou alguns tipos básicos de Cultura Organizacional. Seu modelo é um dos mais famosos na literatura.


1. Cultura do Poder

A liderança é concentrada em algumas pessoas, que influenciam toda a organização. Há poucas regras — apenas as ditadas pelo mandatário. É muito comum, em empresas pequenas, que esse modelo gere conflitos internos.


2. Cultura de Papéis

É orientada por regras, cargos e funções, o que impede a flexibilidade na execução das tarefas. O modelo costuma resultar em profissionais acomodados, que não se preocupam com seu crescimento na organização.


3. Cultura de Tarefas

O foco está nos projetos, e o poder está nas mãos de quem tem a capacidade de resolver o problema. Os profissionais assumem responsabilidades e têm liberdade para agir com criatividade em busca de soluções.


4. Cultura de Pessoas

O colaborador está sempre em primeiro lugar, e as empresas valorizam o trabalho dos funcionários, a integração da equipe e o crescimento profissional de cada um.



Esse post foi inspirado no e-book 5 Passos para construir uma grande equipe, da Endeavor, e também no conteúdo do portal Pontotel.

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